"Não furtareis, nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo" Levítico 19:11
Nosso texto para análise continua a estabelecer os princípios de vida fiel ao Senhor, na esfera de nossas relações com o outro. O tema agora é a mentira.
A questão é posta de forma negativa: não mentirás; não usarás de falsidade. Está claro que se trata do exercício da fala, mas também de propositura de ardis, ciladas, armadilhas. O que está em destaque é a necessidade da honestidade e sinceridade.
A manifestação da mentira pode ter, e tem, muitos matizes ou variações, sendo algumas sutis às quais não damos muita importância. Verdade é um dos atributos que se encontra no caráter de Deus e que nós, como seres criados à Sua imagem e semelhança, devemos também refletir e manifestar.
A ênfase dada nas Escrituras Sagradas sobre este ponto é muito grande, levando o próprio Deus fazer registrar que “ficarão de fora os mentirosos”,ao referir-se a Seu Reino ( Ap.21:8). Trata-se de pecado grave, mas que é tolerado e, às vezes, justificado em nosso meio.
Categorizamos a mentira para dizermos que esta é admissível e aquela nem tanto. É critério meramente humano com base nos reflexos sociais da mentira em si. Mas, devemos ver que esta distinção não é admitida pelo Senhor. A honestidade, integridade e verdade são elementos manifestos em nossa vida como fruto de temer ao Senhor.
É claro também que não podemos confundir sinceridade, verdade e honestidade com rudeza, falta de educação ou desamor. Paulo nos alerta e determina: “seguindo a verdade em amor” (Ef.4:15). Desta maneira podemos dosar adequadamente a rejeição à mentira e a recepção da misericórdia.
Perfilemo-nos com a verdade e a sustentemos com amor, como resultado de nosso coração fiel que “teme ao Senhor”.
Deus nos abençoe.
Rev. Paulo Delage
Nosso texto para análise continua a estabelecer os princípios de vida fiel ao Senhor, na esfera de nossas relações com o outro. O tema agora é a mentira.
A questão é posta de forma negativa: não mentirás; não usarás de falsidade. Está claro que se trata do exercício da fala, mas também de propositura de ardis, ciladas, armadilhas. O que está em destaque é a necessidade da honestidade e sinceridade.
A manifestação da mentira pode ter, e tem, muitos matizes ou variações, sendo algumas sutis às quais não damos muita importância. Verdade é um dos atributos que se encontra no caráter de Deus e que nós, como seres criados à Sua imagem e semelhança, devemos também refletir e manifestar.
A ênfase dada nas Escrituras Sagradas sobre este ponto é muito grande, levando o próprio Deus fazer registrar que “ficarão de fora os mentirosos”,ao referir-se a Seu Reino ( Ap.21:8). Trata-se de pecado grave, mas que é tolerado e, às vezes, justificado em nosso meio.
Categorizamos a mentira para dizermos que esta é admissível e aquela nem tanto. É critério meramente humano com base nos reflexos sociais da mentira em si. Mas, devemos ver que esta distinção não é admitida pelo Senhor. A honestidade, integridade e verdade são elementos manifestos em nossa vida como fruto de temer ao Senhor.
É claro também que não podemos confundir sinceridade, verdade e honestidade com rudeza, falta de educação ou desamor. Paulo nos alerta e determina: “seguindo a verdade em amor” (Ef.4:15). Desta maneira podemos dosar adequadamente a rejeição à mentira e a recepção da misericórdia.
Perfilemo-nos com a verdade e a sustentemos com amor, como resultado de nosso coração fiel que “teme ao Senhor”.
Deus nos abençoe.
Rev. Paulo Delage