"nem jurareis falso pelo meu nome, pois profanaríeis o nome do vosso Deus. Eu sou o SENHOR." Levitico 19:12
Nosso profundíssimo texto nos remete agora ao tema do juramento. Nossos símbolos de fé (confissão de Westminstar e catecismos) nos falam sobre os juramentos. Estes não são de todo proibidos nas Escrituras, o próprio Deus se interpõe em juramento (jurando por Si mesmo), já que não há nada ou ninguém maior do que Ele pelo qual possa jurar. O texto nos alerta sobre o juramento falso e, ainda por cima, envolvendo o Nome do Senhor.
O juramento é uma forma de busca de comprovação de que aquilo que se diz é verdade. Claro é que não se deveria ter necessidade de juramento, pois bastaria a confiança na integridade e honestidade. Mas, estes valores não são, muitas das vezes, levados a sério pelas pessoas e mesmo os juramentos são desconsiderados face a tal desprezo pela integridade e credibilidade.
Há momentos na vida civil que demandam de nós juramentos e ou compromissos formais, tais como: serviço militar, exercício de uma profissão, juramentos ou votos no casamento, etc. Estes podem ser feitos e devem ser honrados.
A proibição diz respeito à leviandade do trato com o Nome do Senhor. Por qualquer coisa ou banalidade dizemos: “Juro por Deus”. Neste caso, pode não haver falsidade, mas ouça o que diz o texto: “nem profanareis”. Deste modo, ocorre uma profanação (“tomar o Nome do Senhor Deus em vão“) do Nome do Senhor, que significa o próprio Deus.
Assim, cuidemo-nos para não sermos apressados em estabelecer ou pronunciar juramentos envolvendo o Nome de Deus. Devemos ter conduta adequada e correta, de tal modo que nosso falar seja: “sim, sim; não,não”. Evitemos jurar; se o fizermos façamo-lo com consciência, sem profanarmos o Santo Nome do Senhor nosso Deus.
Deus nos abençoe.
Rev. Paulo Delage
Nosso profundíssimo texto nos remete agora ao tema do juramento. Nossos símbolos de fé (confissão de Westminstar e catecismos) nos falam sobre os juramentos. Estes não são de todo proibidos nas Escrituras, o próprio Deus se interpõe em juramento (jurando por Si mesmo), já que não há nada ou ninguém maior do que Ele pelo qual possa jurar. O texto nos alerta sobre o juramento falso e, ainda por cima, envolvendo o Nome do Senhor.
O juramento é uma forma de busca de comprovação de que aquilo que se diz é verdade. Claro é que não se deveria ter necessidade de juramento, pois bastaria a confiança na integridade e honestidade. Mas, estes valores não são, muitas das vezes, levados a sério pelas pessoas e mesmo os juramentos são desconsiderados face a tal desprezo pela integridade e credibilidade.
Há momentos na vida civil que demandam de nós juramentos e ou compromissos formais, tais como: serviço militar, exercício de uma profissão, juramentos ou votos no casamento, etc. Estes podem ser feitos e devem ser honrados.
A proibição diz respeito à leviandade do trato com o Nome do Senhor. Por qualquer coisa ou banalidade dizemos: “Juro por Deus”. Neste caso, pode não haver falsidade, mas ouça o que diz o texto: “nem profanareis”. Deste modo, ocorre uma profanação (“tomar o Nome do Senhor Deus em vão“) do Nome do Senhor, que significa o próprio Deus.
Assim, cuidemo-nos para não sermos apressados em estabelecer ou pronunciar juramentos envolvendo o Nome de Deus. Devemos ter conduta adequada e correta, de tal modo que nosso falar seja: “sim, sim; não,não”. Evitemos jurar; se o fizermos façamo-lo com consciência, sem profanarmos o Santo Nome do Senhor nosso Deus.
Deus nos abençoe.
Rev. Paulo Delage